O óleo de coco não é um vilão, mas sim um superalimento!

Você gosta de usar o óleo de coco em sua alimentação e em sua rotina de higiene e beleza, mas fica confuso com as divergentes informações que encontra sobre esta gordura, e ainda tem dúvidas se ela realmente é tão benéfica? Então este artigo é para você, para que saiba, de uma vez por todas, que o óleo de coco não é um vilão, mas sim um superalimento.
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Você gosta de usar o óleo de coco em sua alimentação e em sua rotina de higiene e beleza, mas fica confuso com as divergentes informações que encontra sobre esta gordura, e ainda tem dúvidas se ela realmente é tão benéfica?

Então este artigo é para você, para que saiba, de uma vez por todas, que o óleo de coco não é um vilão, mas sim um superalimento.

Primeiramente é bom que você saiba que o óleo de coco não é tóxico, sendo considerado bem mais seguro do que a soja. Para se ter uma ideia, a FDA (Food and Drug Administration) incluiu o óleo de coco na sua lista de alimentos que são “geralmente consideradas como seguros” (GCCSs), sendo que exames rigorosos são feitos nos alimentos para que eles se qualifiquem para ser incluídos nesta lista.

Recentemente houve uma polêmica quanto aos benefícios do óleo de coco, mas os dados levantados para alimentar as críticas baseiam-se em estudos antigos, desatualizados e com amostragem mínima, tanto em número de pessoas como em conteúdo, sendo um “desserviço” à educação e à saúde da população.

Portanto, fique tranquilo ao consumir o seu óleo de coco, pois ele é cada vez mais considerado um dos poucos “superalimentos”, uma vez que os estudos mais modernos comprovam seus benefícios em diversas áreas da nossa saúde.

O óleo de coco também é capaz de atuar na melhoria da função cerebral, saúde da pele, cabelos, etc.

No site Authority Nutrition, o médico nutricionista Dr. Kris Gunnars nos apresenta algumas pesquisas sérias e muito otimistas acerca do óleo de coco orgânico, extra virgem e não refinado, veja só:

Óleo de coco para aplicações medicinais

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O óleo de coco é  rico em gordura saturada – por volta de 90% de sua composição. Porém, estudos recentes verificaram que a gordura saturada do coco é de um tipo incomum – os Triglicerídeos de Cadeia Média – que são ácidos graxos de comprimento médio e que não são iguais aos ácidos graxos de cadeia longa, mais comuns em carnes e laticínios, por exemplo.

Os ácidos graxos de cadeia média são metabolizados de tal maneira que, quando chegam no fígado, são usados como uma fonte rápida de energia ou transformados em cetonas, o que o torna um alimento funcional.

Podemos constatar, dessa forma, que nem toda gordura saturada é má.

Potente ação antibacteriana

O ácido láurico, presente no óleo de coco, tem a capacidade de formar a monolaurina, após ser ingerido. A monolaurina possui propriedades capazes de destruir diferentes tipos de vírus, fungos como a Cândida Albicans e até bactérias como a Staphylococcus Aureus, que é responsável por doenças perigosas como a pneumonia e a sepse.

Colesterol equilibrado

As gorduras saturadas saudáveis presentes no óleo de coco conseguem aumentar os níveis de colesterol bom (HDL) e diminuir o ruim (LDL), o que diminui os riscos de doenças cardíacas.

Alguns estudos puderam demonstrar que o óleo de coco pode fazer cair as taxas de triglicérides e otimizar a coagulação do sangue, além de possuir propriedades antioxidantes.

Cosmético Natural

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Na cosmetologia natural, o óleo de coco já demonstrou ser um produto bastante versátil, especialmente para pessoas com a pele seca, já que tem a capacidade de  melhorar o teor de umidade e gordura da pele.

Funciona também como protetor solar natural, enquanto que também pode funcionar como protetor solar, bloqueando até 20% dos raios UV. Para os cabelos, o óleo de coco é indicado para proteger fios contra ressecamento e ainda mantê-los sem frizz.

Esperança contra a doença de Alzheimer

Estudos verificaram que os ácidos graxos do óleo de coco podem elevar os níveis de cetonas no sangue, elas, por sua vez, podem oferecer uma fonte alternativa de energia para as células cerebrais doentes e, com isso, especula-se que elas possam reduzir os sintomas da doença de Alzheimer.

Mas, quanto de óleo de coco devemos consumir?

De acordo com a quantidade de ácido láurico presente no leite materno, chegou-se a uma conclusão sobre a quantidade de óleo de coco que devemos consumir, uma vez que este ácido graxo é abundante em ambos.

O consumo de óleo de coco indicado para um adulto de tamanho médio é de 4 colheres de óleo de coco por dia, o que é equivalente a 200 gramas de coco fresco (aproximadamente meio coco), 4 xícaras de coco desidratado e moído ou ainda 290 mililitros de leite de coco diariamente.

Esta dosagem também pode ser consumida ao tomar suplementos ou aplicando o óleo na pele, através da absorção pelos poros.

E então, está mais tranquilo quanto ao consumo do óleo de coco? Realmente ele é um superalimento que não pode ficar fora de sua dieta!

Compartilhe este post com seus amigos e tire suas dúvidas sobre os benefícios do consumo do óleo de coco, afinal, informação é Vital, certo?

7 comentários em “O óleo de coco não é um vilão, mas sim um superalimento!”

  1. Alem do Óleo de coco ser saudável, temos variedades como; coco de babaçu, macaúba, buriti, bacaba, carnaúba, etc…. Tudo disponível na natureza. Nos somos pessoas naturais creio que devemos alimentar de produtos naturais. Estar com DEUS é ser natural. MARAVILHA DE NATUREZA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    • Alem do Óleo de coco ser saudável, temos variedades como; coco de babaçu, macaúba, buriti, bacaba, baru, carnaúba,etc…….Tudo disponível, na natureza, Nos somos pessoas naturais creio que devemos alimentar de produtos naturais. Estar com DEUS é ser natural MARAVILHA DE NATUREZA1111111111111111111111111111111

  2. Ótimo artigo!!

    Tem surgido algumas matérias derrubando os benefícios do óleo coco, mas realmente não dá pra confiar muito numa mídia que também alega que o óleo de canola é seguro e saudável.

  3. Tenho lido muitos artigos desprezando os benefícios do óleo de coco, e estes são geralmente os artigos “topo” do google… Para chegar nesse artigo, que realmente esta a falar serio, cliquei na pagina 10 no rodapé de busca… Então imagine só…

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