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Como a meditação pode ajudar no controle das emoções

Por muito tempo, a meditação foi vista mais como um assunto religioso e filosófico do que de saúde. Embora ela seja praticada há, no mínimo, 3 mil anos pelos budistas, nas últimas décadas, a ciência vem comprovando os benefícios da meditação associados a diversos fatores importantes para a nossa saúde, como no controle da ansiedade e estresse, além de contribuir para o autoconhecimento e qualidade de vida, já sendo indicada como terapia complementar para pessoas de todas as idades, inclusive as crianças. (1) Segundo a OMS, o Brasil é o país com o maior índice de pessoas ansiosas no mundo. Com certeza, esse não é o tipo de ranking que queremos fazer parte, mas, infelizmente, estima-se que mais de 18 milhões de brasileiros convivem com esse transtorno que ainda é tratado como um grande tabu e ignorado por muita gente. Insegurança, medo, condições sociais, correria do dia a dia, excesso de trabalho e outros motivos, geralmente, influenciam o nosso estado mental, gerando angústia e estresse. A ansiedade é considerada natural em muitas situações, principalmente naquelas relacionadas às expectativas que criamos sobre algo, como o momento que antecede uma prova importante ou um encontro, porém, em muitas pessoas, esse sentimento de estar em alerta é algo presente o tempo todo e é aí que isso se torna um grande problema. (2,3) Mudanças de hábitos como uma alimentação mais saudável e prática de atividades físicas, terapia, uso de medicamentos, dependendo do diagnóstico, e meditação são uns dos mais importantes pilares no tratamento de uma mente ansiosa. (3)

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A Dieta do Cérebro

Estudos comprovam que o destino do seu corpo e cérebro nem sempre está associado só aos seus genes e também ao ambiente, costumes, crenças, comportamentos, hábito e alimentos. Desordens cerebrais como cefaleia crônica, perda da memória, insônia, variações do humor como depressão, ansiedade, epilepsia, transtorno motores, déficit de atenção, hiperatividade, e doenças degenerativas como Alzheimer, Parkinson podem ser influenciadas pela dieta.

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Ômega 3: o que é, como usar e quais os benefícios?

O ômega 3 é um dos nutrientes mais estudados de todos os tempos, com cerca de 30.000 publicações científicas que comprovam uma série de benefícios de saúde diferentes relacionados a esse tipo de gordura.

Ele representa uma família de ácidos graxos essenciais que não podem ser fabricados no nosso organismo, sendo que eles se dividem em três tipos: ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosahexaenoico (DHA) e ácido alfa-linolênico (ALA).

O ômega 3 é fundamental para a formação das membranas celulares e do equilíbrio das funções orgânicas. Ele interfere na atividade das enzimas ligadas às membranas, sendo fundamental para a ação das aminas sobre seus receptores.

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7 alimentos bons para o cérebro

Você já deve saber o que comer para deixar o corpo mais bonito e saudável, mas e quanto ao seu cérebro? Sabia que existem alimentos que podem dar uma “turbinada” na sua massa cinzenta melhorando funções como memória, raciocínio, funções cognitivas e até prevenir doenças como o Alzheimer? Saiba quais são eles e comece a incorporá-los na sua dieta!

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Você sabia que o melhor anti-inflamatório está na sua cozinha?

Doenças que nos afligem como o câncer, doenças cardíacas, diabetes, artrite, depressão e Alzheimer são associadas à inflamação crônica, e uma das armas mais poderosas para combater a inflamação não vem da farmácia, mas da mercearia! A nutricionista Alessandra Goettems vai explicar um pouco mais sobre esse assunto tão interessante!  

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Mais razões para ingerir óleo de peixe: seu corpo vai te agradecer!

Citamos no post “Motivos para ingerir óleo de peixe” bons motivos pelos quais o óleo de peixe é importante para a nossa saúde e deve fazer parte do nosso dia-a-dia. Neste post vamos listar mais alguns benefícios desse poderoso óleo no nosso organismo e por quê você deve incluí-lo na sua alimentação: 1. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDHA) Desatenção, hiperatividade, agitação e comportamento impulsivo. De acordo com os pesquisadores, acredita-se que o óleo de peixe produz efeitos positivos sobre a função cerebral. 60% do nosso cérebro é composto por gorduras e possui os mais importantes ácidos graxos polinsaturados ômega 3 e ômega 6. Estes ácidos graxos devem ser obtidos através de suplementação ou dieta e podem ser encontrados em vegetais folhosos verde escuros, nozes, sementes de linhaça e óleo de peixe. 2. Doença de Alzheimer Há vários anos a conexão do óleo de peixe com a doença de Alzheimer tem sido estudada e resultados consistentes foram obtidos: os ácidos graxos essenciais vitais para a função cerebral que são encontrados no óleo de peixe, não só podem retardar o declínio cognitivo como podem ajudar a prevenir a atrofia cerebral em adultos mais velhos. 3. Olho seco e perda de visão O óleo de peixe tem se mostrado um grande aliado para auxiliar na síndrome do olho seco e doenças oculares relacionadas à idade, como a catarata. Por ser um anti-inflamatório natural, o ômega 3 reduz as inflamações do corpo todo, inclusive da superfície ocular. Uma dieta com o consumo de DHA adequado ajuda

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