castanha

anti-inflamatorio

Quais são os alimentos pró-inflamatórios e anti-inflamatórios?

Há milhares de anos, Hipócrates já afirmava “que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”. Ele estava certo. Afinal, a nutrição faz parte da vida de todo ser humano e ter uma vida saudável depende muito do que o indivíduo consome todos os dias. (1,2) Por isso, cada vez mais, é preciso buscar o equilíbrio na dieta para evitar problemas, como um estado de inflamação prolongado. Apesar de a inflamação ser considerada um processo natural e necessário ao organismo, se estiver em excesso, pode trazer desequilíbrios importantes, além de causar dor, incomodar e até deixar cicatrizes. (3) Tendo em vista essas características e reforçando a importância dos alimentos que consumimos para manter a nossa saúde, nesta publicação, vamos falar sobre o cuidado que você precisa ter na hora de se nutrir, porque, da mesma forma que existem alimentos que reduzem o quadro inflamatório, outros beneficiam o seu desenvolvimento. Por que combater a inflamação? A inflamação é um sinal de que o corpo está lutando para restabelecer a ordem que, por algum motivo, foi alterada. Normalmente os sintomas, como inchaço e febre, passam depois de horas ou de poucos dias. Essa é a inflamação aguda. Mas e quando a inflamação torna-se crônica e destrói os tecidos? (3) Quando definida do tipo crônico, a inflamação acaba se tornando raiz de muitas doenças desafiadoras e graves, como Alzheimer, câncer, depressão, doenças cardíacas, obesidade e derrame. Na inflamação crônica, as citocinas são continuamente distribuídas na circulação do corpo, causando inflamação dos tecidos. (4) O

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É incontestável que, com o passar dos anos, muita gente começou a aderir a hábitos de vida saudáveis, como exercícios físicos e uma boa alimentação. E por falar em alimentação, estudos comprovaram que consumir oleaginosas melhora a qualidade de vida e a longevidade, e é sobre isso que falaremos nesse texto. Oleaginosas: um bem necessário Uma busca incansável por estratégias que visam o tratamento e a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis – até mesmo a síndrome metabólica e a obesidade – tem feito com que pesquisadores avaliem o efeito da ingestão de alimentos específicos no controle metabólico e no peso corporal. (1) Os estudos levam a crer que, quando as oleaginosas são incluídas na dieta, elas conseguem contribuir para uma melhora no perfil lipídico e de antioxidantes, como resultado, melhora também o perfil lipídico sanguíneo e os marcadores de estresse oxidativo e de inflamação. (1) Ainda segundo estudos, se uma pessoa comer cerca de 30 gramas por dia de oleaginosas, as chances de uma mortalidade precoce são reduzidas em até 22%. Esse efeito positivo foi demonstrado em diversas doenças, de câncer a problemas cardíacos.(2) Quais oleaginosas consumir? Listamos aqui alguns exemplos: (2) – Pistache; – Avelã; – Castanha de caju; – Castanha-do-pará; – Noz; – Amendoim; – Amêndoa; – Macadâmia. A mortalidade em decorrência por diversos problemas, como derrame, diabetes, Alzheimer, doenças cardiovasculares e respiratórias, infecções, câncer e até problemas renais pode ser diminuída com a inclusão de algumas dessas oleaginosas na dieta.  .(2) E como as oleaginosas podem nos ajudar? Simples! As oleaginosas

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