nutrientes

óleo essencial e vegetal

Óleos vegetais e óleos essenciais: qual a diferença?

Se você já ouviu falar em óleo vegetal e óleo essencial, talvez também já tenha achado que eles são a mesma coisa. Essa confusão é normal, mas não, eles não são a mesma coisa! Existem diferenças entre os óleos vegetais e essenciais e conhecê-las pode te ajudar a entender como cada um deles pode oferecer benefícios para você e sua saúde. Por isso, preparamos esse texto para acabar de vez com essa dúvida. O que são os óleos essenciais? Definimos os óleos essenciais como substâncias orgânicas bastante perfumadas e voláteis, que, como vimos, podem ser provenientes de diferentes partes de uma planta. A designação de “volátil” se dá pelo fato de que, quando expostos ao ar (temperatura ambiente), evaporam. (1) A consistência apresentada geralmente é aquosa e límpida, mas os óleos essenciais podem ficar solidificadas em baixas temperaturas. Os óleos essenciais são solúveis em álcool, éter e outros compostos graxos e não são dissolvidos em água. Quando falamos em coloração, eles podem exibir desde tons claros até fortes e opacos. (1) Dentre as propriedades dos óleos essenciais, podemos destacar características inseticidas, nematicida, fungistático, antimicrobiano e antifúngico, sem contar que o seu comportamento é parecido com o dos antibióticos, pois podem eliminar ou inibir o desenvolvimento de bactérias e outros microorganismos. (2) Resumidamente, óleos essenciais são substâncias naturais que se formam dentro das plantas. Quando feitos em laboratórios são chamados de essências e, portanto, somente os naturais têm funcionalidade para aplicação terapêutica. (3) Talvez você já tenha ouvido falar sobre aromaterapia. Se sim, saiba que essa

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Ômega 3 e crianças: mais saúde desde os primeiros dias de vida!

Os benefícios contidos nos alimentos estão presentes na nossa vida mesmo antes de nascermos! Os nutrientes que o bebê recebe ainda dentro da barriga da mãe são essenciais para sua formação e desenvolvimento saudável. Pensando nesse tema, vamos explicar a relação entre o ômega 3 com a saúde infantil e, para isso, vamos começar, literalmente, do começo, mas prometemos ir direto ao ponto! Acompanhe: Ácidos graxos e, especificamente, ômega 3: o que são? Os ácidos graxos fazem parte da estrutura das membranas das células e desempenham funções energéticas e metabólicas. Além disso, eles também estão presentes na formação dos hormônios e sais biliares.  O ômega 3 faz parte do que chamamos de ácidos graxos essenciais, que são aqueles que o nosso organismo não sintetiza (não produz) e que precisam ser providenciados por meio da alimentação ou suplementação. (1) O DHA, ácido docosahezaenoico, que está presente no ômega 3, é considerado o ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa mais importante para o desenvolvimento do feto e, junto com o ácido araquidônico (AA), se tornam os principais componentes dos ácidos graxos do cérebro. (1) Ômega 3 no leite materno Após nascer, a função da placenta é substituída pelo leite materno no que diz respeito aos nutrientes que serão ingeridos pelo bebê. (1) Já ouviu dizer que o leite materno é um alimento completo? E é mesmo! É através dele que o pequeno continua recebendo os ácidos graxos essenciais. Para se ter uma ideia, o leite materno apresenta três vezes mais AA (ácido araquidônico) e DHA (ácido docosahezaenoico)

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Minerais Quelatos x Minerais Inorgânicos: entenda a diferença!

Vitaminas, minerais, ácidos graxos… temos certeza que você já ouviu falar muito neles, correto? Afinal, quem deseja levar uma vida de maneira mais saudável sabe que eles são essenciais para o organismo funcionar da melhor maneira possível. Por mais que muita gente já tenha ouvido falar sobre eles, uma das grandes dúvidas está em como escolher produtos que garantam melhor aproveitamento e absorção dos benefícios que estes elementos podem nos oferecer. Hoje vamos abordar este assunto focando nos minerais. Nossa intenção é que, até o fim deste texto, você compreenda melhor o que é importante analisar na hora de escolher esse tipo de suplemento a fim de potencializar seus resultados. Vamos lá? Minerais, quem são vocês?! Eles são nutrientes, elementos inorgânicos,amplamente distribuídos na natureza e encontrados em todo o espectro da nossa alimentação, principalmente, no reino vegetal. Essenciais para o bom funcionamento do organismo, eles desempenham uma variedade expressiva de funções metabólicas, como ativação, regulação, transmissão e controle, contribuindo para o nosso crescimento e saúde. Os minerais são divididos em: Microminerais, que são os que precisamos em menor quantidade, como o ferro, cobre, iodo, manganês, zinco e outros; (1) Macrominerais, que são aqueles que nosso corpo precisa em maior quantidade, como o cálcio, magnésio, sódio, potássio e fósforo. (1) Mesmo que os minerais estejam presentes em vegetais e carnes, nem sempre a ingestão desses alimentos é suficiente, tanto em quantidade quanto em qualidade,para conseguir atingir as necessidades do nosso organismo e, por isso, suplementar é, muitas vezes, necessário! (1, 2) Precisamos falar sobre a biodisponibilidade

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Seis benefícios das sementes de chia durante a gravidez

Durante a gravidez uma das principais preocupações das futuras mamães é em relação à alimentação. Será que posso comer isso? E aquilo? Já falamos sobre alimentação saudável para grávidas em um post anterior, mas hoje você vai saber mais sobre a chia, um superalimento que pode ajudar as gestantes de várias maneiras.

Conheça os benefícios da semente de Chia para as grávidas

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9 benefícios surpreendentes das amêndoas para a saúde

As amêndoas têm sido valorizadas desde a antiguidade como uma das oleaginosas mais desejadas pela humanidade! Elas eram populares nas dietas de antigos egípcios e populações indígenas.

Antigos médicos ayurvédicos indianos acreditavam até que as amêndoas eram capazes de aumentar a capacidade cerebral, intelectual e a longevidade…

Hoje, os benefícios da nutrição das amêndoas são elogiados em todo o mundo e usados ​​de várias maneiras: como suplementos alimentares, consumidas cruas como um lanche saudável, como ingrediente base da manteiga de amêndoa, como farinha e até mesmo em loções corporais e fragrâncias.

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Por que o Ômega 3 é tão importante para gestantes e bebês?

A descoberta da gravidez é um dos momentos mais lindos da vida de uma mulher. É também o momento em que ela começa a se preocupar mais com a saúde pois os cuidados, nessa fase, devem ser redobrados. E entre estes cuidados está a alimentação. Você sabia, por exemplo, que o ômega 3 pode trazer vários benefícios não só para você (gestante) como também para o seu bebê? Neste artigo você vai saber onde esta substância pode ser encontrada, como ela pode ajudar na sua saúde (e do bebê) e qual a quantidade diária indicada para seu consumo.

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A importância da alimentação e do Ômega 3 no tratamento da endometriose

Você sabia que a alimentação rica em ômega 3, magnésio, vitaminas do complexo B e fibras pode ajudar a minimizar os sintomas da endometriose?

Endometriose é uma patologia ginecológica que atinge cerca de 10% das mulheres no período reprodutivo e até 3% a 5% após a menopausa, sendo definida pelo aparecimento de células que envolvem a região do útero (endométrio) em locais fora da cavidade uterina.

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Você sabia que existem boas razões para comer gordura?

Fonte: revistavivasaude.uol.com.br Sim, as gorduras do bem podem trazer inúmeros benefícios à saúde e prevenir o aparecimento de doenças. A VivaSaúde lista cinco bons motivos pelos quais elas devem fazer parte da sua ingestão diária e ainda indica em quais alimentos encontrá-las. 1. Proteger o coração Já está mais do que provado que o ômega 3 é uma das melhores armas contra doenças cardiovasculares. Uma pesquisa feita pela Universidade de Harvard, aponta que comer alimentos que contenham esse tipo de gordura reduz o risco de ataque cardíaco entre 20% e 40%. “O ômega 3 auxilia na diminuição do colesterol total e ajuda na coagulação sanguínea”, explica Viviane Laudelino Vieira, nutricionista do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza, da Faculdade de Medicina da USP. Com os níveis de colesterol em dia, o coração funciona a todo vapor e os riscos de desenvolvimento de doenças diminuem. “O ômega 6 também ajuda na diminuição do colesterol total, mas, se consumido excessivamente, pode reduzir também o bom (HDL)”, Segundo o cardiologista Daniel Magnoni, do HCor, as gorduras monoinsaturadas agem na diminuição do LDL e aumento do HDL. “Além de consumir alimentos com essas gorduras, precisamos também reduzir o peso e os níveis de açúcar no sangue, controlar o consumo de sal, causador de hipertensão, e praticar atividades físicas. Assim, prevenimos doenças cardiovasculares e diabetes”, sugere. “As gorduras monoinsaturadas impedem a formação das placas nas artérias coronárias. Elas também ajudam a remover o colesterol, que forma essa placas e as leva de volta ao fígado. Se estiverem na circulação, podem se romper ou impedir o fluxo sanguíneo, levando ao infarto, acidente vascular cerebral e trombose”, completa

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