TDHA

tdah

A alimentação pode influenciar nos sintomas de TDAH

Sabe aquele seu amigo – ou até mesmo você – que é bastante agitado, quase sempre perde o fio da meada ao longo da conversa e geralmente age por impulso? Talvez, essa pessoa esteja entre os 5% a 8% da população mundial que apresenta TDAH, segundo dados da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). (6) Apesar de ser bastante comum, ainda restam muitas dúvidas sobre essa disfunção, principalmente quando falamos da sua relação com a alimentação. Por isso, neste texto, vamos abordar essa pauta tão relevante para os dias de hoje. Continue por aqui e saiba mais.  O que é TDAH? O Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é uma desordem neurobiológica que se manifesta pela desatenção, desorganização e comportamentos de hiperatividade e/ou impulsividade. A prevalência do diagnóstico é mais comum na infância, mas, em muitos casos, pode chegar na vida adulta, principalmente em pessoas do sexo masculino. (1,2,3) Atualmente, existem três subtipos de TDAH. São eles: Predominantemente hiperativa/impulsiva: é a necessidade constante de se manter em movimento, com comportamentos impulsivos, mas sem problemas de atenção;(2) Predominantemente desatenta: dificuldade em manter a atenção, mas não tem comportamentos de hiperatividade/impulsividade, sendo muitas vezes classificada apenas como déficit de atenção; (2) Combinada: aqui, associam-se os comportamentos de hiperatividade/impulsividade com o déficit de atençã (2) Representado por alterações dos sistemas motores, perceptivos, cognitivos e do comportamento, o TDAH parece ter natureza multifatorial. Sendo assim, suas causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, psicossociais e ambientais. (2,3,4) Portanto, com destaque para os os fatores ambientais, podemos associar as

LER MAIS

Ômega 3: o que é, como usar e quais os benefícios?

O ômega 3 é um dos nutrientes mais estudados de todos os tempos, com cerca de 30.000 publicações científicas que comprovam uma série de benefícios de saúde diferentes relacionados a esse tipo de gordura.

Ele representa uma família de ácidos graxos essenciais que não podem ser fabricados no nosso organismo, sendo que eles se dividem em três tipos: ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosahexaenoico (DHA) e ácido alfa-linolênico (ALA).

O ômega 3 é fundamental para a formação das membranas celulares e do equilíbrio das funções orgânicas. Ele interfere na atividade das enzimas ligadas às membranas, sendo fundamental para a ação das aminas sobre seus receptores.

LER MAIS

Óleo de peixe, benefícios além da medicina

De acordo com um estudo recente da Universidade de Harvard, a deficiência de ácidos graxos ômega 3 é oficialmente uma das 10 principais causas de morte nos Estados Unidos.
O óleo de peixe se mostrou eficiente para suprir essa carência de ômega 3!

LER MAIS